sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Relatório 2 

Durante a reunião do dia 18/11/2013, começamos a formalizar nosso projeto, e levantar todas as possibilidades de destravamento ou travamento do cinto de segurança convencional.

Apresentamos as propostas para nossos orientadores, e fomos direcionados a pensar nas formas de colocar os sensores de água no automóvel e onde colocá-los. 
Levantamos as seguintes questões:

  • o(s) sensor(es) não poderão ser colocados em locais de díficil contato com a água
  • ainda não sabemos quantos sensores serão necessários
  • o sensor será de mecanismo eletrônico ou de um material que possa através da umidade ter a propriedade de destravar o cinto? 
  • o dispositivo de destravamento deverá mesmo ser externo ou interno?
  • existe a possibilidade do sensor falhar, será que deveremos ter outro dispositivo de emergência?
Chegamos a conclusão de tentar produzir o dispositivo externo de destravamento do cinto, pois facilitaria a adaptação em veículos, onde não há o dispositivo e também podendo facilitar a adaptação da produção dos cintos convencionais para os com o dispositivo de destravamento.

Tafefas

Carlos procurou em ferros velhos cintos de segurança, para facilitar o entendiemento do mecanismo de destravamento;

Ana Flávia e Marcus pesquisaram sobre a parte eletrônica do sensor e dispositivo de destravamento que deveria ser usado em nosso cinto de segurança;

Waner procurou documentar os acontecimentos;

Todos os membros ainda se responsabilizaram a estudar mais sobre o funcionamento do cinto e possíveis problemas e soluções que surgissem no funcionamento do cinto.

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